Segundo o Ministério da Saúde as DSTs apresentam um número muito variado de agentes patogênicos e um número grande de casos nos últimos anos. Estima-se que o grupo etário mais afetado esta entre 20 a 30 anos de ambos os sexos porem vale ressaltar o grande numero de jovens portadores destas doenças. A escola tem sido apontada como um importante espaço de intervenção sobre a sexualidade na adolescência. Ela é vista como um problema de saúde pública e a escola desponta como um local privilegiado de implementação de políticas públicas que promovam a saúde de jovens e adolescentes. A presente pesquisa teve como objetivo verificar o de conhecimento de adolescentes sobre as doenças sexualmente Transmissíveis (DST) tais como prevenção e suas respectivas formas de transmissão. A metodologia utilizada propôs um levantamento de dados na Secretaria Municipal de Saúde de Anápolis, a fim de averiguar os índices das DSTs mais frequentes para a elaboração de questionários a serem aplicados aos alunos e utilizados para a execução e coleta dos dados. Foram aplicados questionários estruturados em múltipla escolha, em uma instituição da rede publica para alunos da 3ª Serie do ensino médio da cidade de Anápolis-GO. Representando as variáveis: contaminação, sintomas, tratamento e profilaxia. Após a aplicação dos questionários foi realizada um ciclo de palestras sobre orientação sexual e aplicado o questionário novamente a fim de verificar o conhecimento dos alunos. Os dados foram analisados dentro da ampla estratégia de pesquisa de estudo de caso, na qual podem-se empregar métodos – qualitativos. Este tipo de estudo tem por prioridade descrever as características de determinada população ou fatos e fenômenos de determinada realidade. Diante do presente trabalho pode-se concluir que e as campanhas de orientação sexual para os jovens, são de extrema importância. Esses dados evidenciam uma carência e ressaltam a necessidade que estas questões sejam mais efetivamente trabalhadas no meio escolar.
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