A obesidade é uma doença crônica, multifatorial e considerada um sério problema para a saúde pública. A prescrição de anorexígenos deve considerar critérios plausíveis no tratamento e avaliar o risco-benefício em cada paciente. A abordagem farmacoterapêutica da obesidade gerou polêmicas nas últimas décadas, levando a suspensão de alguns medicamentos pelas agências regulatórias, devido ao uso irracional e perfil desfavorável dos efeitos adversos. O objetivo do trabalho é abordar a obesidade como uma enfermidade grave e enfatizar a farmacoterapêutica como prática complementar em casos que o tratamento principal não oferece resultados satisfatórios. É feito um paralelo entre os medicamentos proibidos pelas agências regulatórias, os disponíveis para utilização e as novas perspectivas em estágios de desenvolvimento.
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