Santos e Schnetzler (2000) afirmam que o conhecimento químico se enquadra nas preocupações dos problemas sociais que afetam o cidadão, no qual se impõe um posicionamento quanto as soluções. Dessa forma, o aprendizado da química pelos alunos do Ensino Médio implica a compreensão das transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente. Contudo a memorização excessiva, programas extensos, falta de atividades experimentais, têm sido apontados, há muito tempo, como uma das principais dificuldades enfrentadas pelo ensino de química. A utilização de novas ferramentas com enfoque nas novas tecnologias podem auxiliar para que estas dificuldades apresentadas possam ser resolvidas. As novas tecnologias fornecem instrumentos imprescindíveis para essa empreitada. A utilização de redes sociais auxilia para que a relação professor e aluno possa ser melhorada. O Facebook é um espaço dinâmico que se tornou bastante popular entre o público jovem em idade escolar e tem potencial para ser aproveitado como espaço não-formal de ensino-aprendizagem. Com isso foi criado pelos bolsistas do programa PIBID juntamente com a professora supervisora um grupo no Facebook com o intuito de auxiliar os alunos e os professores na realização de um evento cientifico. Posteriormente foi realizada uma pesquisa para quantizar os números e avaliar se a proposta obteve sucesso. A pesquisa realizada mostrou que a grande maioria dos alunos mostraram-se interessados em interagir no grupo criado e que utilização da internet e do Facebook pode ser um começo, a grande maioria dos alunos passam várias horas na frente do computador e conectados à internet, porque não aproveitar um pouco deste tempo para melhorar a relação dos alunos com a disciplina e utilizar o Facebook como uma ferramenta educacional.
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