A amplitude de nicho alimentar vai influenciar a abundância e distribuição despécies, os roedores constituem o grupo mais diverso entre os mamíferos terrestres na região. O Objetivo desse trabalho foi avaliar as relações entre variávmacro ecológicas espaciais e morfológicas para 167 espécies de ROEDORES codistribuição no Brasil. Os dados foram obtidos a partir das literaturas citadasseparados por categorias com base na dieta de cada espécie, somando um total sete recursos (frutos, sementes, galhos de árvores, raízes, insetos, folhas, caule plantas). Esse estudo nos permitiu perceber uma fraca relação entre tamanhodiversidade na dieta, isso deve refletir sobre a alta concentração dos dados de nichalimentar para roedores oscilando entre estratégias de dieta muito especializadEsse padrão observado para o conjunto de dados nesse trabalho pode represenum viés macro ecológico associado ao tamanho dos roedores em relação ao restdo mamíferos. Como esse grupo evoluiu com tamanhos relativamente pequenos emédia, não se torna possível avaliar se os roedores tendem a “fugir” do padrãoesperado, que tamanhos grandes serão mais generalistas, pelo fato de que umpressão seletiva para uma estratégia mais r do que em K, isso quer dizer qtamanhos maiores com baixa taxa reprodutiva, que acabou influenciando tamanhmenores para uma maior amplitude de nicho alimentar e tamanhos maiores pauma alta especialização em recursos vegetais, que é o caso das, gramíneas, qsão abundantes nos habitats tropicais.
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